Amor Perfeito: Marê faz retorno triunfal e afronta Gilda na frente de todos

Julio (Daniel Rangel) consegue a soltura de Marê, que ficou oito anos presa, condenada injustamente pelo assassinato do pai, Leonel (Paulo Gorgulho). Quando ela volta ao hotel da família, depara-se com uma recepção em homenagem a Juscelino Kubitschek (uma participação especial de Alexandre Borges), à época prefeito de Belo Horizonte.

Toda prosa, Gilda recebe a nata da sociedade de Águas de São Jacinto, mas o sorriso sai do seu rosto assim que vê Marê entrando no salão, linda e livre.

Marê continua a série de provocações. Diz a todos que o hotel permanece sendo dela e que é ótimo estar de volta.

“Dr. Juscelino, é muito significativo que o senhor esteja aqui hoje. No dia em que a Justiça foi feita e que eu conquistei a liberdade, depois de mais de oito anos pagando por um crime que eu não cometi”, acrescenta Marê, cumprimentada pelo político.

▶ Relembre a cena em que Gilda mata Leonel:

A jovem, então, afronta Gilda na frente de todos:

“Foi uma armadilha muito bem urdida, Dr. Juscelino. Muita gente envolvida. Mas, felizmente, estou de volta, pronta a provar minha inocência e colocar na cadeia os verdadeiros culpados.”

Antes de deixar o salão e partir para um dos quartos do hotel, Marê dança uma valsa com JK e dá aquela alfineta na madrasta, provando que entre elas o confronto vai ser grande.