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O setor de inteligência da polícia consegue localizar a área do provável cativeiro de Creusa, enquanto Helô, Yone (Yohama Eshima) e seus colegas esperam um novo contado de Pilar. E quando menos esperam a bandida reaparece em imagem na tela da TV.

“Vamos aos finalmente! Hoje à noite, você vai deixar uma caixa com o mapa e a chave no local que eu vou indicar”, ordena Pilar, dizendo depois que a policial vai encontrar uma orientação em um poste. “Siga as pistas. E vá sozinha! Sozinha mesmo. Não tente ser esperta. Qualquer resvalo, ela morre”, ameaça.

A delegada ainda pede que a mafiosa liberte a doméstica primeiro, mas não tem ‘jogo’; Pilar fica irredutível. “A Creusa depois!”, diz.

Helô e Pilar têm ideias parecidas

Apesar de a delegada e a mafiosa estarem em lados opostos, as duas traçam uma linha de operação semelhante. As duas apostam num plano bem-elaborado, sem pressa para a execução. Embora um colega sugira invadir o local do cativeiro na marra, Helô discorda com veemência.

Pilar, por sua vez, explica a seus comparsas o motivo de não ter dado à delegada o endereço de onde deverá ser o encontro das duas. “Dizer logo onde vai ser a entrega é dar tempo para eles se prepararem. Não! Vamos cansar a delegada… fazer ela se movimentar para pegar as pistas… desorientar eles”, justifica.

Creusa pede pela vida da patroa

Conforme exigência, Helô sai sozinha de casa para ir até o tal poste e achar a primeira pista, mas uma equipe da polícia disfarçada vai ao local marcado para lhe dar cobertura. Pilar, no entanto, acredita que, de fato, a delegada ‘deu mole’ e, ao saber que ela está a caminho, já orienta um dos seus capangas:

Creusa escuta a ordem daquela que pensou ser sua amiga e se desespera. “O que é que vocês vão fazer com dona Helô? Não façam mal nenhum a dona Helô, não!”, implora da doméstica.

Novas pistas levam ao cativeiro

No poste indicado por Pilar, Helô encontra um endereço para onde deve se encaminhar e, ao mesmo tempo, Yone lhe diz que os bandidos mandaram deixar o celular ali. A delegada obedece, mas não fica incomunicável, já que está com um rádio instalado na roupa. Ela, então, se desloca para o outro lugar e acha uma nova localização para onde deve ir. Mas a parceira de trabalho faz um alerta.

Resgate é feito com sucesso

Sentindo-se segura, Pilar começa a operação para retirar Creusa do cativeiro, o que deixa a refém desesperada. “Para onde é que tão me levando? Cadê dona Helô?”, pergunta.

Creusa, então, vai sendo acompanhada por um homem, que logo é baleado pela polícia quando chegam à rua e um agente resgata a doméstica. E, nisso, Helô e Pilar ficam frente a frente. A delegada é mais rápida e desarma a bandida atirando na mão dela. Assim, ela e o restante da quadrilha são presos numa ação rápida.

“Acabou, Creusa!”, diz a policial para a funcionária, que volta para casa aliviada. Lá, encontra Stenio que a recebe com um abraço e muito emocionado.

Fonte: gSHOW