Cândida morre na presença de Antônio em Terra e Paixão
Cândida (Susana Vieira) morre na presença de Antônio (Tony Ramos) em ‘Terra e Paixão’ — Foto: Globo/Manoella Mello
Nos próximos capítulos de Terra e Paixão, Cândida (Susana Vieira) morrerá nos braços de Antônio (Tony Ramos), após uma conversa sobre o passado. A morte da personagem promete uma reviravolta em função dos segredos que só ela conhecia sobre os moradores de Nova Primavera, e decide entregar a Caio (Cauã Reymond) antes partir. Arrasados com a notícia, Luana (Valéria Barcellos), Kelvin (Diego Martins), e Ademir (Charles Fricks) se consolam na presença do médico que confirma o falecimento.
Luiz Henrique Rios dirige cena com Cândida (Susana Vieira), Antônio (Tony Ramos), Ademir (Charles Fricks), Luana (Valéria Barcellos) e Kelvin (Diego Martins) — Foto: Globo/Manoella Mello
Luana acredita ser a nova responsável pelo bar, pois foi avisada pela própria Cândida que herdaria o estabelecimento, mas logo é surpreendida pela existência de uma sobrinha de Cândida, Berenice (Thati Lopes), que ao ser avisada por Angelina (Inez Viana) sobre o ocorrido, trata de correr para assumir os negócios da tia distante.
Susana Vieira comenta sua participação em ‘Terra e Paixão’ — Foto: Globo/Manoella Mello
“Estou com uma enorme saudade! Foram dias densos, tensos, complexos pela dramaticidade e texto apurado e objetivo. Tenho saudades do elenco amigo e antigo e dos novos amigos que chegaram. Saudades das roupas, do sotaque, da equipe técnica e da extrema delicadeza do diretor Luiz Henrique Rios e seus assistentes. Saudades também do batom vermelho da Cândida exaustivamente retocado a cada hora e dos cabelinhos prateados”.
A morte de Cândida (Susana Vieira) promete uma reviravolta em função dos segredos que só ela conhecia sobre os moradores de Nova Primavera — Foto: Globo/João Miguel Júnior
“Vou levar a Cândida para sempre em meu coração. As declarações e o carinho de todo o elenco me enchem de alegria. Senti isso o tempo todo! Me senti viva novamente e feliz depois de quase três anos de “exílio” social. E para ser sincera, não gostei nem um pouco de morrer, mas deixo aqui meu eterno obrigada para o autor Walcyr Carrasco pela bela Cândida”.
Fonte: Gshow