Confira como será o casamento de Gilda com Orlando e Érico com Verônica em Amor Perfeito

Sempre desgostoso quando se trata da sua “nova mãe”, Marcelino vai ser arrumado para a cerimônia por Neiva (Maria Gal). Enquanto lamenta a ausência de Marê no casamento, ele será surpreendido pela funcionária da vilã, que é uma grande amiga da heroína: um bilhete com um raminho de amor perfeito para ele colocar na lapela.

“Marcelino, meu menino querido, eu fiquei muito feliz de saber que você não tá mais tão triste agora que o Orlando vai ficar juntinho de você o tempo todo”, escreverá ela, fazendo menção ao fato que o garoto tem se recuperado do quadro melancólico.

“Assim eu me sinto perto de você também. Logo, logo, vai chegar o dia em que nós três vamos ficar juntos de verdade. Esse amor perfeito que eu estou mandando é pra pôr na lapela da roupa que você vai usar. Assim eu vou sentir que estou pertinho do seu coração. Muitos beijos e muito amor, da sua Marê.”

Enquanto isso, Orlando vai estar em sua casa, sendo arrumado por Marê. Os dois vão estar emocionados com a situação, mas com fé que o plano eventualmente dará certo. E, para dar boa sorte ao amado, a heroína também colocará um ramo de amor perfeito na lapela do noivo.

“É pra você e o Marcelino se lembrarem de mim”, dirá ela, com lágrimas nos olhos. “Vai dar tudo certo, sim, meu amor. Quando a idiota da Gilda assinar os papéis do casamento, ela vai estar assinando o fim da liberdade pra fazer tudo o que quer. Nós vamos tirar o Marcelino dela e vamos anular esse casamento, no momento certo!”

“E vamos ficar juntos, você, o Marcelino e eu”, afirmará Orlando.

“Por toda a nossa vida”, reiterará Marê.

Já na casa do prefeito da cidade, o clima vai estar bem azedo para e o filho. Mesmo tendo sido passado para trás e humilhado por Gilda, Gaspar (Thiago Lacerda) ainda sente algo pela ex. E, por conta disto, não ficará nada contente e tampouco vai esconder.

“Fala a verdade, você tá amuado assim por causa disso?”, dirá Ivan (Bruno Montaleone), provocando o irmão. “Não é a primeira vez que aquele sujeito atravessa o teu caminho e rouba a tua noiva. Primeiro, a Marê e, depois, a Gilda!”, lembrará ele.

“Nunca que eu vou engolir a Gilda me trocar por aquele zédendágua de estetoscópio!”, resmungará o crápula. “Eu devia ter passado por cima dele!”

E, aparentemente, o mau humor se espalhará pela família, afinal, Anselmo (Paulo Betti), pai deles, também está em uma situação bem parecida. Afinal, uma das noivas do dia é Verônica, que foi sua amente por mais de 20 anos e com quem, inclusive, teve um filho, Julio (Daniel Rangel).

Ainda apaixonado pela baiana e tendo todos os pedidos para que retomassem o caso negado, ele vai estar engasgado não só pelo casório, mas também por Verônica está, de fato, apaixonada por Érico. E ainda tem um porém: Anselmo e a esposa, Cândida (Zezé Polessa), serão padrinhos.

“Que cara é essa? Parece que chupou um limão azedo, credo!”, dirá a primeira-dama da cidade, sem saber que será madrinha da ex-amante do seu marido. “Estamos indo pra um casamento, sabia? Não uma missa de sétimo dia!”

“Pra mim é como se fosse!”, reclamará ele, rapidamente se corrigindo. “Tô cansado, Cândida! Queria era ir pra casa, ficar esparramado no sofá ouvindo o rádio!”

“Anselmo, somos os padrinhos! Aliás, a Verônica parece que gostou muito do colchão de molas que a gente deu, viu? Você já pensou? Toda vez que se deitarem no colchão, vão se lembrar da gente!”, comentará ela, para o sofrimento do marido.

O casamento dos apaixonados vai ocorrer no restaurante da moça, com direito à presença de Frei Severo (Babu Santana) para selar o matrimônio.

Enquanto Julio entra ao lado da mãe em direção ao altar, Érico, muito nervoso, se emocionará ao ver a amada vindo em sua direção. Paralelo a isso, Anselmo vai estar lá, como padrinho, sofrendo enquanto vê toda cena.

“Que a Paz e o Amor de Cristo os abençoem em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo! E que o amor de Érico e Verônica se espalhe, se multiplique e contagie os nossos corações. Amém!”, concluirá Severo, casando os dois.

Depois, durante a festa, o prefeito continuará lá, triste e emburrado, sendo obrigado a engolir o momento.

“Vamos dançar, Chuchu? Há tanto tempo que a gente não dança”, vai pedir Cândida.

“Não estou com disposição pra dançar, Cândida. Não queria nem ter vindo, você sabe disso!”, vai resmungar ele.

“E você ia ficar em casa fazendo companhia pro Gaspar! Ele, pelo menos, tem motivo pra não querer saber de festa de casamento. Ele finge que não, mas ainda sofre demais pelo fora que levou da Gilda. Só espero que ele não faça nenhuma bobagem!”

Já o casamento forçado vai ocorrer no café-concerto do Grande Hotel, com Marcelino levando as alianças ao casal. E um convidado misterioso vai aparecer na banda, um flautista misterioso, cujo chapéu não vai permitir que a identidade seja reconhecida.

“Dona Gilda Rubião, a senhora aceita como seu legítimo esposo o senhor Orlando Gouveia, de livre e espontânea vontade?”, vai perguntar o juiz da paz.

“Aceito”, confirmará Gilda, sorrindo, apaixonado para o prestes a ser marido.

“Senhor Orlando Gouveia, o senhor aceita como sua esposa a senhora Gilda Rubião, de livre e espontânea vontade?”, continuará o juiz.

“Sim, aceito”, responderá o médico, apático.

“De acordo com a vontade que ambos acabam de afirmar perante mim, de vos receberdes como marido e mulher, eu, em nome da lei, os declaro casados. Podem trocar as alianças”, concluirá ele, selando o matrimônio.

Enquanto isso, o músico misterioso observará toda a cena. Porém, na hora da consumação, Orlando vai se recusar a beijar a agora esposa na boca, conforme pede a tradição, e dará um beijo na testa, deixando a vilã contrariada. Porém, ela não vai ter muito tempo para fiar sem graça, por conta de um constrangimento maior.

Gaspar, que acompanhou possesso toda a cerimônia, invadirá o salão, gritando a plenos pulmões e chamando toda a atenção para si.

“Viva os noivos! Viva esse amor verdadeiro! Viva!”, vai berrar ele, bêbado, fazendo cessar os aplausos e deixando todos estarrecidos, principalmente a vilã.

Fonte: Gshow