Amor Perfeito: Julio se aproxima de prova contra Gilda, mas é enganado

O rapaz viajará para ir ao escritório do profissional. Chegando lá, Norberto vai dizer não se encontrou com o empresário no fatídico dia.

“De fato, o seu Leonel me procurou, por telefone. Estava preocupado com o envolvimento da filha com um médico, que eu já nem lembro o nome”, dirá Norberto. “Ele queria obter mais informações sobre o rapaz. Suspeitava que o sujeito estivesse armando um golpe pra cima da filha dele.”

Norberto continua:

“A gente realmente tinha marcado de se encontrar no Grande Hotel naquela noite. Mas eu tive um imprevisto e não pude estar presente. De modo que nós nunca chegamos a nos encontrar pessoalmente.”

“Detetive, uma moça ficou presa por mais de oito anos, acusada pela madrasta de matar o próprio pai, num processo fraudado. Ela perdeu um filho por estar na prisão; teve sua vida roubada por um crime que não cometeu e cujo culpado pode ser a própria madrasta que anda solta e ainda se apoderou de toda a fortuna do falecido marido”, dirá Julio, contextualizando sobre tudo que Marê (Camila Queiroz) teve que enfrentar injustamente.

“O senhor está falando da Gilda Rubião?”, questionará o detetive. No momento que Julio confirma que é sobre a ruiva, o detetiva começará a ficar cada vez mais desconfortável.

“Eu não sei de nada! (…) Infelizmente, não é a primeira vez que uma injustiça é cometida. E, nesse caso, eu não posso ajudar em nada”, vai dizer ele, despachando o advogado.

Mas, depois que Julio vai embora do escritório, o detetive saca da gaveta fotos antigas em que Gilda (Mariana Ximenes) e Gaspar (Thiago Lacerda) aparecem se beijando, na época em que eram amantes.

“Será que foi por causa desses retratos que o seu Leonel foi assassinado?”, questionará o detetive.

Fonte: Gshow