O Vasco negocia com o empresário Roberto Medina, empresário idealizador do festival Rock in Rio, para agenda de eventos e negócios no futuro estádio de São Januário. Ainda envolvido com fase de estudos e formalização de projetos para a reforma, o clube tem plano de tornar o estádio reversível para uso cultural e artístico. Com uma carta de intenções já assinada, a ideia é contribuir para grandes shows que ajudariam o clube a rentabilizar o estádio.
Às 13h30, o ge recebeu nota da assessoria do empresário contestando as informações, afirmando que “o Grupo Dreamers esclarece que o Roberto Medina, idealizador do Rock in Rio, e nenhuma outra empresa do grupo estão em negociação com o Vasco. Não houve a assinatura de carta de intenção e não existe planos sobre agenda de eventos e negócios no estádio de São Januário”.
O Rock in Rio de Medina completou 40 anos em 2025. Medina é o responsável pela idealização e pela produção do festival de música, entre outros grandes eventos culturais dentro e fora do país. Anteriormente, o empresário chegou a conversar com o Maracanã ainda na época da licitação anterior para sociedade que envolveria agenda de shows e produções especiais no estádio.
Em uma das lives em que falou do processo da reforma do estádio, o segundo vice-presidente geral do Vasco, Renato Brito Neto, não revelou o nome do grupo de Medina, mas apostou que a torcida do Vasco ficaria “bem feliz” com a novidade.
— A gente está negociando com um banco de investimento e com uma empresa muito grande do mercado de shows, do mercado de business, que procurou o Vasco. Foi bem bacana. Não foi nem uma procura ativa, veio dessa empresa, que é muito grande. Essa empresa que vai trazer com ela esse parceiro financeiro, que é um banco de investimento. Além disso, estamos trazendo consultora especializada em plano de negócios de estádio — Renato Brito, 2º vice-presidente da gestão de Pedrinho.
Ainda há um debate sobre a capacidade total que São Januário terá depois das obras. O Vasco projeta entre 43 e 57 mil pessoas dependendo do resultado do estudo econômico-financeiro do custo de construção e operação.
O Vasco tem planos de ter parte da plateia no gramado, como já acontece em estádios como o Nilton Santos. Isso aumentaria consideravelmente a capacidade. A casa do Botafogo, por exemplo, passa de 45 para cerca de 60 mil lugares em shows.
– Eu vou falar um número aqui e não quero que ninguém se assuste, porque é uma diferença muito grande. Mas eu diria que vai ficar entre 43 e 57 mil. Por que essa diferença? Porque o que está sendo feito agora é um estudo econômico-financeiro do custo de construção e do custo de operação – disse Renato Brito à VascoTV.
Para comportar um fluxo maior de público, o Vasco também faz estudos para melhorar a mobilidade urbana. O clube já apresentou um primeiro modelo que envolve melhor circulação, ambientação, programação visual e comunicação em torno do estádio com a ligação até a estação de BRT da Avenida Brasil. Essa melhoria envolve ordenação do trânsito e melhores condições nas calçadas para os pedestres.
O clube também quer envolver a Barreira e outras comunidades próximas em todo o planejamento. O projeto final, porém, não está fechado.
O prazo inicial estimado por Pedrinho para dar início às obras do novo estádio era janeiro deste ano, o que não ocorreu. Como o processo de venda do potencial construtivo ainda não foi concluído, as obras não têm data para sair do papel. Ainda há longo caminho a percorrer. É preciso criar a Sociedade de Propósito Específico (SPE) e, principalmente, arrecadar recursos com a venda do potencial construtivo (hoje o clube conta apenas com 1/5 de total previsto de R$ 500 milhões).
Fonte: ge
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