Desde que conheceu Dimitri Payet em agosto do ano passado, a relação entre Larissa Ferrari e o jogador foi marcada por momentos de intensidade. Mas o relacionamento extraconjugal — já que o atleta é casado há 18 anos — terminou em caso de polícia. A advogada denunciou o meia do Vasco por agressão física e psicológica. Enquanto esteve envolvida com Payet, Larissa fez diversas viagens do Paraná, onde mora, para o Rio.
Os encontros entre os dois costumavam acontecer em hotéis pagos pelo atleta. Chamada de “minha mulher brasileira” pelo jogador, era hospedada nos mesmos hotéis que ele usava para concentração antes dos jogos do Vasco. Em uma das ocasiões, Payet não conseguiu fazer o Pix diretamente para o hotel e transferiu R$ 6,5 mil para Larissa.
Mas a maioria dos encontros acontecia na mansão do jogador em um condomínio de luxo no Recreio dos Bandeirantes, Zona Oeste do Rio. Tanto que Larissa fez vídeos mostrando que frequentava a casa do atleta. Em alguns registros, é possível ver Payet à vontade, sem perceber que estava sendo filmado ou fotografado.
A advogada explica que, a partir de dezembro, começou a gravar trechos dos encontros. Segundo ela, o jogador passou a agir de forma agressiva após descobrir que ela havia contado sobre o relacionamento a uma amiga.
“Nas primeiras vezes em que fui à casa dele, não fiz gravações. Mas lembro que uma das minhas amigas me disse: ‘Larissa, você sabe de vários casos de mulheres com jogadores… não pensa em ter alguma prova?’. Isso foi logo depois que ele ficou bravo comigo por eu ter contado sobre nós para uma amiga”, relata.
Temendo por sua segurança, a advogada começou a juntar provas do relacionamento: “Quando ela me falou isso, pensei que era verdade, e que bom que eu tinha, porque, senão, como eu teria provado alguma coisa até agora?
Larissa apresentou provas dos hematomas pelo corpo e fez exame de corpo de delito no Paraná, onde também prestou queixa contra o atleta.
Nas imagens que o EXTRA teve acesso, ela mostra hematomas e manchas roxas nas pernas, bumbum e braços, que seriam das agressões físicas que ela afirma ter sofrido de Payet.
Segundo Larissa, Payet justificava as agressões como uma “punição”.
“Algumas marcas na parte de baixo do meu corpo, por exemplo, na panturrilha e tornozelo, eram porque ele pisava. Ele pisou no meu rosto, cabeça e pernas. Ele sentia prazer em fazer isso. No bumbum, era durante esses momentos sexuais. Eram sempre punições. Ele sempre usava esse termo ‘punição’. Ele me fazia acreditar que eu era culpada e merecia ser punida. E eu acreditava. Só fazendo terapia percebi que eu não merecia. Em um desses dias de agressões, ele me segurou pelo braço e pelo pulso, me empurrava, tentando me afastar, e se tornava cada vez mais agressivo”, detalhou ela ao EXTRA.
Segundo ela, as agressões vinham acompanhadas de xingamentos: “Ele me chamava de ‘vagabunda’, dizia que eu era ‘vagabunda igual a todas as brasileiras’, dizia que devia ter acreditado em tudo que falavam para ele na Europa. Ele dizia: ‘você está gostando disso? Porque você merece ser punida”,
No dia 30 de março, em União da Vitória, Paraná, Larissa compareceu à delegacia e relatou que passou a receber ameaças veladas do jogador. Segundo o boletim, após ela retornar à cidade, Payet começou a usar frases como: “Vou mandar alguém para te deixar segura” e “Vou mandar alguém ai para cuidar de você”.
De acordo com a denúncia, a advogada alegou que o relacionamento dos dois é conturbado e que o jogador sempre demostrou comportamento agressivo e controlador. Um inquérito foi instaurado para apurar as alegações.
No Rio, um boletim foi feito no dia 29 e março, no qual Larissa afirma ter sido vítima de agressão por parte de Payet, deixando marcas em seu corpo, entre os dias 28 de fevereiro a 9 de março. A mulher alega que sofreu violência física, moral, psicológica e sexual.
Em entrevista exclusiva ao EXTRA, Larissa afirma que foi submetida a constantes humilhações e situações degradantes como forma de “punição”, toda vez que o francês sentia ciúme dela:
“Ele me pedia para beber minha própria urina, me sujar, lamber o chão, lamber o vaso. É difícil falar e ver esses vídeos. Cheguei a beber água do vaso, eu não consigo acreditar, quando falo disso, não gosto nem de olhar para a câmera porque não consigo nem acreditar que fiz”.
Larissa relata que realizou os pedidos de Payet porque, segundo ela, ele sabia que ela estava frágil emocionalmente. A advogada conta que é diagnosticada com transtorno de personalidade Borderline, e por isso, o atleta “aproveitava para ganhar vantagens sexuais”.
Em dezembro, num dos encontros com o jogador no Rio, Larissa conta que foi ameaçada por ele dentro do carro, enquanto seguiam para a casa dele, na Barra:
“Foi a primeira vez que vi ele muito agressivo e me ameaçou. Disse que, se fosse em outro momento, o meu fim poderia ser outro. Ele disse que eu tinha sorte de ter conhecido ele num momento bom da vida… Imagina se eu tivesse conhecido ele num momento ruim?”
Após o episódio, Larissa relembra que as agressões pioraram, a ponto de machucá-la, como nas imagens que anexou a sua denúncia.
A advogada diz que a atitude de expor tudo o que viveu no relacionamento é em busca de sua segurança: “Com a exposição, recebi muitos julgamentos, eu já sabia que ia acontecer. Mas entre ser julgada e a minha segurança, preferia a minha segurança. Não foi algo que pensei: ‘Vai ser lindo, vou ficar famosa’. Eu sabia que ser extremamente julgada, mas pensei: ‘É s minha segurança'”.
Larissa também entrou com pedido de medida protetiva de urgência contra o jogador. O EXTRA procurou o jogador e sua assessoria para comentar sobre os dois boletins de ocorrência contra ele, mas não teve retorno. O caso foi registrado na Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Jacarepaguá. A investigação está em andamento e segue sob sigilo.
Fonte: Extra
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