Mesmo com a reforma de São Januário prevista para o primeiro semestre de 2026, o Vasco iniciou a troca do gramado do estádio para a reta final de 2025. Com o objetivo de eliminar as mutações da grama, que deixam o campo com variações de cores, a diretoria começou as mudanças nesta segunda-feira.
O ge conversou com Lucas Pedrosa, diretor técnico da Greenleaf, empresa responsável pelo gramado de São Januário. Segundo ele, o Vasco já tinha o planejamento de realizar a troca do gramado nesta temporada, principalmente depois do meio do ano, quando as manchas pioraram.
— Já estava no planejamento do clube ser realizado uma troca do gramado desde o início do ano. As mutações estavam crescentes, atrapalhando o aspecto visual. A jogabilidade estava 100%, porém a estética não estava mais legal desde o meio do ano. Já estava atrapalhando esteticamente o conceito do estádio — disse o diretor da empresa.
A reforma ficará pronta até o dia 28 de novembro, quando o Vasco enfrenta o Internacional em São Januário. O clube ainda tem o jogo contra o Mirassol pelo Brasileirão no estádio e pode ter a final da Copa do Brasil, caso elimine o Fluminense na semifinal. Este foi um dos motivos pelos quais o clube optou pela reforma antes da virada do ano. Como a reforma do estádio ainda não tem data marcada, a direção optou por agir no espaço de 18 dias sem jogos no local.
— Como ainda não foi batido o martelo sobre a data que a reforma (do estádio) irá ocorrer, por isso será feita uma troca mais simples, que é só a grama, sem mexer na irrigação, drenagem ou troca de solo. Assim, também é mais barato. E o resultado também pode projetar uma possível final da Copa do Brasil, caso o Vasco avance, para que ela ocorra em São Januário. Para ter um gramado em ótimas condições de jogabilidade e para a final, a decisão tinha que ser tomada agora. Nesse período de 20 dias, é tempo suficiente para a troca do gramado, para ele enraizar e ter boas condições de jogo.
Outro fator que colabora com a troca do gramado neste momento é que a nova grama poderá ser reaproveitada em outro local após o início da reforma de São Januário. O Vasco pode aproveitá-la no CT Moacyr Barbosa ou no CT de Caxias, onde a base e o futebol feminino costumam treinar.
O problema vem desde o ano passado. Em 2024, as manchas de mutação se concentravam na parte central do campo, mas já se espalharam por toda a extensão do gramado. O ge apurou, nos últimos meses, que as manchas não interferem na qualidade do jogo, mas o incômodo com o visual aumentou nas partidas mais recentes.
Fonte: ge
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