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Playboy com ministra francesa na capa tem tiragem recorde esgotada em apenas três horas

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Revista com a ministra francesa Marlène Schiappa na capa — Foto: reprodução/Twitter

Revista com a ministra francesa Marlène Schiappa na capa — Foto: reprodução/Twitter

Por mais que o governo francês de Emmanuel Macron esteja passando por uma de suas piores crises, ministra Marlène Schiappa mostrou que está com o prestígio em alta. Veículos do país revelaram que os 100.000 exemplares impressos da revista Playboy com a capa estampada por ela esgotaram em apenas três horas. Uma nova leva – de 60.000 exemplares – já estaria rodando na gráfica para atender a demanda.

Revistas com a ministra francesa Marlène Schiappa na capa — Foto: reprodução/Twitter

Revistas com a ministra francesa Marlène Schiappa na capa — Foto: reprodução/Twitter

Responsável pela pasta da Economia Social e Solidária e Vida Associativa, Marlène Schiappa havia provocado controvérsia ao aparecer na edição de abril/junho da famosa revista, juntamente com uma entrevista interna discutindo os direitos das mulheres e dos homossexuais – assim como o aborto. Ela foi duramente criticada por seus pares, que acharam a exposição inadequada e fora de hora.

A ministra francesa Marlène Schiappa em evento — Foto: reprodução/Twitter

A ministra francesa Marlène Schiappa em evento — Foto: reprodução/Twitter

E esse talvez seja mais um indício de que os políticos da França estejam em descompasso com seu povo, já que, de acordo com o diretor da revista, Jean-Christophe Florentin, a tiragem da revista com Marlène terá uma tiragem total de 160.000 cópias, superando – e muito – a média de 30.000 vendidos em uma edição ‘comum’.

A ministra francesa Marlène Schiappa em evento — Foto: reprodução/Twitter

A ministra francesa Marlène Schiappa em evento — Foto: reprodução/Twitter

Em meio às críticas, Marlène recorreu ao Twitter para atacar os julgadores de plantão, escrevendo: “Defendendo o direito das mulheres de fazerem o que quiserem com seus corpos: em todos os lugares e o tempo todo. Na França, as mulheres são livres. Quer isso incomode os retrógrados e hipócritas ou não”.

Fonte: Revista Monet