Amor Perfeito: Gilda invade reunião e apresenta testamento falso

Com todas as cartas na manga, ela chega triunfal à reunião da diretoria do Grupo Rubião e apresenta o testamento falso de Leonel (Paulo Gorgulho), deserdando a filha.

Marê se surpreende com a petulância de Gilda. Cínica, a ruiva só mostra a que veio:

O documento passa de mão em mão, Marê alega que é uma farsa e Gilda contra-ataca:

“Farsa é o que vivemos neste hotel desde que você saiu da prisão. Mas, finalmente, consegui encontrar o testamento que meu Leonel teve tempo de fazer, antes de ser covardemente assassinado!”

Gilda complementa que tudo foi feito em sigilo:

“Eu não sabia que Leonel tinha feito o testamento. Acho que ele tinha medo que eu fosse contra, eu era muito amiga da Maria Elisa. Acreditava nela. E Leonel também não ia querer que a filha soubesse, com medo de ela fazer um escândalo ou coisa pior – o que realmente aconteceu.”

No posto de advogado de Leonel, Érico (Carmo Dalla Vecchia) mostra desconfiança e pergunta por que ele nunca soube de um documento tão estratégico. No que Gilda diz que o empresário esteve com um tabelião, horas antes de morrer.

“Eu desconfiava, só não tinha certeza se o testamento existia. Mas diante das humilhações que venho sofrendo desde que a Maria Elisa assumiu o hotel, resolvi investigar. Pedi ao Gaspar que procurasse nos cartórios de BH, e, felizmente, ele encontrou o testamento”, mente a vilã.

Mas o que choca mesmo é o que está escrito no testamento: Leonel deserdou a filha por ela ser “desonesta”, isto é, por ter perdido a honra antes do casamento, designando Gilda como a única herdeira de todos os bens.

Marê se enerva, tenta expulsar Gilda, mas a vilã se mantém por cima e puxa uma história do passado.

“Você não tem mais nada, muito menos este hotel! Seu pai cumpriu a ameaça que fez. Ou já esqueceu daquela discussão que vocês tiveram?”, blefa Gilda.

“Foi uma decepção muito grande, ele não se conformava de ela ter perdido a honra com o namorado. A lei garante que, nesse caso, um pai deserde uma filha. E, afinal, Leonel tinha razão, pois a Maria Elisa estava grávida. Foi uma vergonha pra todos nós!”, completa Gilda, que diz que foi ela quem contou a Leonel que Marê havia transado com Orlando (Diogo Almeida):

“Eu não podia esconder do seu pai que você tinha dado um mau passo, que você tinha desonrado o nome dele!”

Ainda mais revoltada, Marê suspende a reunião, e Gilda, por cima da carne seca, frisa que a enteada não manda mais em nada.